Projeto: “Livro- Narrando HISTÓRIAS de IMBITUVA através da ARTE”.

AUTORA
Professora Tainá Bobato Stadler, quarto ano B

Este projeto, selecionado pela Política Nacional de Cultura Aldir Blanc, é de autoria de Cleusi T. Bobato e Wesley Michel Betim, e contempla a 1ª edição do livro Narrando HISTÓRIAS de IMBITUVA através da ARTE, voltado a alunos e professores das escolas municipais. A obra busca ampliar o conhecimento dos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I sobre a história do município, de forma lúdica, com ilustrações.

O principal objetivo é ensinar a história local por meio da arte e da cultura. Também visa estimular a narrativa de memórias imbituvenses adequadas à faixa etária dos alunos, incentivando a criatividade por meio da reprodução e pintura dos desenhos presentes no livro.

O público-alvo são os alunos das escolas municipais Tancredo de Almeida Neves e Faxinal dos Galvão, com cerca de 9 anos. No entanto, o livro é acessível a toda a comunidade escolar e interessados, com linguagem simples e abordagem inclusiva.

A execução do projeto ocorreu na Escola Tancredo de Almeida Neves no dia 24 de abril de 2025, marcando o início da Semana do Tropeirismo (comemorado em 26/04), que antecede o aniversário de Imbituva, em 3 de maio. Essa temática está inserida no plano de trabalho dos professores da rede municipal. A professora Cleusi apresentou o livro aos alunos, explicou seu processo de criação, os textos, as fotos e os desenhos elaborados pelo artista plástico Wesley. Utilizou slides com imagens e explicações históricas para contextualizar os desenhos.

No dia 29 de abril, os alunos do 4º ano B, com a professora Tainá Bobato Stadler, exploraram o livro com entusiasmo, realizando leituras, atividades de interpretação e análise ortográfica. Ao final, pintaram os desenhos da página 12, que retratam os tropeiros nos Campos e no Pouso do Cupim.

Organizou-se uma exposição na escola com os desenhos e trechos da obra que tratam da origem do município, destacando o tropeirismo. Assim, os alunos compreenderam a formação de Imbituva a partir de aspectos como o Cipó-Imbê, os indígenas, o tropeirismo e a evolução urbana, unindo teoria e ludicidade.

O projeto conta com o apoio do Conselho de Cultura, escolas, diretores, professores e alunos, visto que o município não possui um Departamento de Cultura para acompanhamento direto da iniciativa.






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